Na manhã desta terça-feira (25), os vereadores Renato Bromochenkel e Francis, estiveram no Hospital Regional para averiguar denúncia de falta de médico no plantão esta terça-feira, ao chegar no local os pacientes reclamavam da falta de médico e a longa espera desde o início desta manhã.
A recepção estava lotada e a maioria dos pacientes afirmaram estarem com suspeita de COVID-19, uma paciente chegou a afirmar que ela não estava com resultado positivo da doença e sem médico para atende-la. Os vereadores procuraram o Diretor do Hospital, Lúcio França, para esclarecer toda situação.
Segundo informação do Diretor Lúcio, de faltaram três médicos no plantão desta terça-feira, onde a justificativa foi a de os médicos estarem infectados com o COVID, outros três médicos faltaram ao plantão e não deram nenhuma justificativa ao Diretor, para explicar o motivo da ausência.
O Diretor Lúcio explicou ainda que um dos médicos que faltou nesta manhã, estava em um plantão de 24 horas, porém ainda ontem à noite o profissional abandonou o plantão sem da explicação, onde deveria estar ainda durante o dia de hoje prestando atendimento aos pacientes. Em razão da situação do médico ter abandonado o plantão, a direção do Hospital abrirá segundo o Diretor, um processo administrativo para apurar o caso em questão.
Ainda buscando resolver toda situação, a direção do Regional entrou em contato com mais três médicos para poderem cobrir a falta dos faltosos, ainda na manhã desta terça-feira, concluiu Lúcio França em esclarecimentos aos vereadores Renato Bromochenkel e Francis.
O vereador Renato afirmou que esse problema de super. lotação do Regional é o resultado da falta de atendimento médico nos postos de saúde, fechamento da Policlínica e a falta de um local adequado para atendimento dos pacientes com suspeita do COVID-19, o vereador afirmou ainda que dados divulgados pela gestão como tendo Record de atendimento no Hospital Regional é a confirmação que não está tendo atendimento aos eunapolitanos nas unidades de pronto atendimento, causando uma superlotação no Regional, onde é para atender situação de urgência e emergência e não consultas médicas que devem ser feita nos Postos de Saúde.
Saímos antes das 12:00hs do Hospital Regional e o problema não tinha sido resolvido, vários pacientes reclamando, entres os pacientes tinha crianças e idosos, todos em um mesmo ambiente com suspeita de COVID-19.
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