Sem apresentar propostas de melhorias para a cidade de Eunápolis em ano de eleição, grupos ligados a Robério Oliveira e Paulo Dapé escolheram Neto Guerrieri como alvo.
Robério Oliveira, que até a presente data está com sua quitação eleitoral indeferida, em razão de crime de improbidade, e de fato com direitos políticos suspenso pelo TSE, tem seu grupo de apoiadores políticos, em emissoras de rádios e redação de sites, voltados a tentar desconstruir Neto Guerrieri em razão de as contas do ex-prefeito, referente ao exercício financeiro de 2015, ter sido rejeitada pela Câmara de vereadores em 2018.
Já o grupo ligado a prefeita Cordélia Torres (UB), usa a mesma tática de tentativa de desconstrução do pré-candidato Neto Guerrieri, em razão também da rejeição das contas do ex-prefeito.
A Prefeita Cordélia está com um alto índice de rejeição política. Andando pelos bairros da cidade é possível identificar a insatisfação da sociedade que acreditou nas promessas feitas pela prefeita em sua campanha em 2020, mas as propostas ficaram apenas em promessas de campanha.
Robério coleciona diversos processos na justiça em razão de suas ações quando foi prefeito de Eunápolis, os eunapolitanos mais consciente afirmam que Robério também deixou a desejar em seus mandatos e cometeu ilegalidades, prova disso são as diversas ações que o ex-gestor responde na justiça.
Em doze anos como prefeito de Eunápolis, Robério contabilizou sete contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios, já a Câmara de vereadores de Eunápolis decidiu aprovar a maioria das contas que foram rejeitadas, outras ainda estão em análise pelo TCM.
Paulo Dapé também teve duas contas rejeitadas pela Câmara de vereadores, sendo elas: 99 e 2000.
Neto Guerrieri teve oportunidade de articular durante seu mandato para que a Câmara de Vereadores tornasse Robério inelegível em razão das contas rejeitadas pelo TCM, que ainda iriam ser votadas pelos vereadores, porém Guerrieri optou fazer a política sem perseguição e durante seu mandato todas as contas de Robério que foram analisadas pela Câmara, foram aprovadas.
Guerrieri não contou com a mesma sorte, Robério Oliveira foi eleito em 2016, assumiu a prefeitura em 2017, em 2018 a Câmara de Eunápolis rejeitou as contas de Guerrieri, houve a influência de Robério? São respostas que apenas Robério e os vereadores com mandatos à época poderão responder.
O ex-prefeito Robério foi afastado do cargo por cinco meses pela justiça no final do ano de 2017, e também chegou a ser preso pela Polícia Federal no final do mandato em 2020.
Os crimes imputados a Robério e Paulo Dapé são de amplo conhecimento de toda sociedade, e que são ignorados pelos apoiadores e parte da imprensa mas inflamada e que busca vender uma imagem impecável dos dois ex-gestores, enquanto isso a sociedade eunapolitana vive em cidade precária, com índices de violência dentre as mais violentas do Brasil, a cidade não tem 10% de rede de esgoto e vários outros problemas.
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