O presidente da República, Michel Temer, afirmou, nesta segunda-feira (19), que a atuação do governo federal, acabando com favores e cortando práticas danosas aos cofres públicos, desagradou aqueles que antes se beneficiavam das antigas práticas. Em pronunciamento gravado para as redes sociais, ele assegurou que não haverá impunidade aos criminosos.
“Acabamos com os favores que privilegiavam algumas poucas empresas”, disse Temer. Na visão do presidente da República, empresários que se beneficiaram ilicitamente “apontam o dedo para outros, tentando fugir da punição”. “Aviso aos criminosos que não sairão impunes. Pagarão o que devem e serão responsabilizados pelos seus ilícitos”, disparou.
Desde que assumiu o governo, Temer apresentou uma agenda para colocar o País de volta ao caminho do crescimento. E também para recuperar as estatais brasileiras. Entre as propostas aprovadas, está a Lei de Responsabilidade das Estatais, que prevê regras para nomeação e atuação nas empresas públicas.
Instituições sólidas
“Cortamos as práticas que permitiam a criminosos crescer à sombra dos ilícitos e do dinheiro público jorrado sem limite e com juros camaradas. E muita gente não gostou disso”, disse. No vídeo, Temer destacou a solidez das instituições brasileiras, baseada na harmonia e na independência entre os poderes, tal como previsto na Constituição.
Para o presidente, é fundamental manter a solidez das instituições, caminho para tornar o Brasil pacificado, justo e próspero. “Não pratico retaliações. Por tradição e formação, acredito na justiça. Sempre respeitei a independência dos poderes. É assim que continuarei agindo”, salienta.
Reformas
Como resultado da coragem do governo de propor e conduzir reformas necessárias que combatem privilégios e regalias, Temer vê o Brasil hoje mais forte na economia e na gestão. “Estamos modernizando nosso País. Muito ainda está por ser feito. Vamos agir. Vamos resistir. Vamos trabalhar. Vamos nos reencontrar com a alegria e a felicidade naturais do povo brasileiro. (…) É hora de continuar a reconstruir o País e, por isso, não podemos parar um segundo”, afirmou.
Fonte: Portal Planalto
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